sábado, julho 6, 2024
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Aviões monitoram furacão de categoria 5 no Caribe

Os aviões “caçadores de furacões” Miss Piggy e Kermit monitoram o Furacão Beryl, de categoria 5, que causa destruição no Caribe.

O fenômeno meteorológico tocou no solo na segunda-feira 1°, na ilha de Carriacou, em Granada. Logo depois, passou por São Vicente e Granadinas e Barbados.

Agora, conforme boletim do Centro Nacional de Furacões desta terça-feira, 2, o furacão se aproxima da Jamaica.

As aeronaves são quadrimotores Lockheed WP-3D Orion. Ambas servem o governo norte-americano desde 1976. Eles fazem parte do grupo “caçadores de furacões” da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).

Na missão atual, os aviões sobrevoaram o olho do Furacão Beryl. Esse fenômeno meteorológico já causou seis mortes no Caribe e avança para a Jamaica, com ventos que chegam a 252 km/h ou mais.

Avião da Agência de Administração Atmosférica e Oceânica (NOAA) dos Estados Unidos faz voo dentro de olho do furacão Beryl, em 2 de julho de 2024 | Foto: Reprodução/Noaa
Avião da Agência de Administração Atmosférica e Oceânica (NOAA) dos Estados Unidos faz voo dentro de olho do furacão Beryl, em 2 de julho de 2024 | Foto: Reprodução/Noaa

Os aviões coletam dados de tempestades tropicais, ciclones e furacões, com sondas e radares para medir pressão, temperatura, umidade e vento. As missões geralmente duram entre oito e nove horas.

Impacto do Furacão Beryl e atuação dos aviões

A temporada do furacão é severa. Beryl se formou em razão das altas temperaturas do oceano. Além do Caribe, os aviões Miss Piggy e Kermit atuam nos oceanos Atlântico e Pacífico, no Golfo do México, Ártico e Alasca.

A previsão para este ano aponta até sete tempestades de categoria 3 ou superior.

A importância das missões para a segurança

A missão desses aviões tem com objetivo coletar dados precisos e ajudar na previsão de furacões, o que preenche uma lacuna tecnológica.

Eles atuam em regiões propensas a furacões, o que contribui para a segurança e para a preparação das áreas afetadas.

Via Revista Oeste

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