quarta-feira, setembro 11, 2024
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Aviões comerciais realizam pousos de emergência em São Paulo

Dois aviões comerciais tiveram de fazer pousos de emergência em aeroportos do Estado de São Paulo, em um intervalo de menos de 12 horas. O primeiro incidente ocorreu na noite da sexta-feira, 16, e o segundo, na manhã do dia seguinte.

Um Boeing 777 da American Airlines precisou retornar ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, pouco depois de decolar com destino a Miami, às 21h39 de ontem. Cerca de dez minutos depois da decolagem, os pilotos interromperam a subida e iniciaram órbitas sobre o interior paulista. Tais órbitas são trajetórias circulares de espera.

Depois de cerca de 30 minutos nesta condição, a aeronave iniciou a aproximação para pouso em Guarulhos. Durante o contato com os controladores de tráfego aéreo, o piloto informou que pararia no final da pista. “Se você tiver veículos de segurança, nos faça uma checagem”, pediu.

O comandante explicou que havia uma indicação de problema com a porta do trem de pouso de nariz e solicitou a verificação da temperatura dos freios depois da parada. O pouso foi realizado com segurança, e os veículos de emergência acompanharam a aeronave até o pátio.

O 2° incidente em São Paulo foi com a Azul Linhas Aéreas

Hangar da Azul em Campinas
Hangar da Azul em Campinas (SP) | Foto: Divulgação/Azul

Na manhã deste sábado, 17, um voo da Azul Linhas Aéreas, entre Curitiba e Campinas, também enfrentou problemas. O Embraer 195, que partiu da capital paranaense às 7h58, iniciou uma arremetida durante a aproximação para pouso em Viracopos, às 8h36, devido a uma mensagem de alerta.

Depois de ser colocado em órbitas nas proximidades do aeroporto, os pilotos realizaram uma nova aproximação cerca de 20 minutos depois. Sob declaração de emergência, os pilotos informaram ao controlador de tráfego aéreo que parariam o avião na pista.

A aeronave pousou em segurança às 9h05, com veículos de emergência aguardando nas pistas de táxi. Depois de uma inspeção, os bombeiros confirmaram que não havia problemas com os flaps e que não houve vazamento de combustível. Os pilotos taxiaram o avião até o pátio, acompanhados pelos bombeiros, como procedimento padrão.

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Via Revista Oeste

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