Horas após a confusão envolvendo Felipe Melo e o assessor do Atlético-GO, o clube goiano se posicionou em suas redes sociais e fez duras críticas ao veterano do Fluminense.
Na noite do último sábado (15), o clube goiano venceu o Flu por 2 a 1, no Maracanã, pela 9ª rodada do Brasileiro. Após o gol da virada do Dragão, marcado no último lance do jogo. Felipe Melo empurrou pelas costas Álvaro de Castro, assessor de imprensa do clube.
O Atlético-GO divulgou o vídeo feito por seu assessor após o gol da vitória e rechaçou qualquer provocação feita em direção ao banco do Fluminense. Os tricolores alegaram que o funcionário dos visitantes passou correndo filmando os jogadores e comissão técnica.
Este é o único vídeo feito após o gol. Não houve sequer uma “invasão” de campo. O retorno após a gravação é feito próximo a linha. Não houve olhar, não houve filmagem, não houve absolutamente nada direcionado ao banco do Fluminense.
Na ponta da área técnica, quase na área de… https://t.co/kGjGga6Z1Y
— 🅰️tlético Goianiense (@ACGOficial) June 16, 2024
O assessor Álvaro de Castro também deu sua versão do caso e alega não ter olhado para para o banco do Fluminense. O jornalista aproveitou para criticar Felipe Melo, chamando o atleta de “ser desprezível” e “desumano”
“Eu dou um pulinho, sinceramente, na adrenalina, eu nem lembro direito. Eu escuto alguém me xingando, e eu sou empurrado por um ser desprezível e desumano, que é o Felipe Melo. Em momento algum sequer olhei para o banco, eu não a mirei câmera para o banco”, comentou o assessor atleticano, em entrevista para o Uol.
Este é o único vídeo feito após o gol. Não houve sequer uma “invasão” de campo. O retorno após a gravação é feito próximo a linha. Não houve olhar, não houve filmagem, não houve absolutamente nada direcionado ao banco do Fluminense.
Na ponta da área técnica, quase na área de entrevistas, houve uma agressão covarde. Apenas isso aconteceu, a agressão de um grande covarde. Haviam inúmeras câmeras do SporTV no local e nenhuma capta “provocação” ou algo do tipo. Uma agressão pelas costas por conta de um “pulinho” no centro do campo é covardia, e foi isso o que aconteceu.
Pouco importa as taças que levantou na carreira, vai continuar sendo para sempre desumano e antideportista.
Legitimar a violência é crime!