De acordo com o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a arrecadação de impostos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva superou o valor de R$ 1,1 trilhão. Semanalmente, Oeste atualiza quanto de dinheiro foi recolhido pela administração federal.
Na soma, a associação paulista leva em consideração inúmeros impostos federais. Veja a lista:
- Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
- Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
- Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
- Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
- Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
- Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
- Imposto de Exportação (IE);
- Imposto de Importação (II);
- Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
- Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
- Imposto de Renda (IR);
- Imposto Territorial Rural (ITR);
- Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
- Previdência;
- Taxas; e
- Outros.
No ano de 2024, o brasileiro precisou trabalhar cerca de 150 dias para quitar todos os impostos com o Estado. Esse tempo corresponde a mais de 40% de um ano (365 dias). A unidade federativa responsável por arrecadar mais dinheiro no país é São Paulo, com 37,3% do total, seguido pelo Rio de Janeiro (13,7%) e por Minas Gerais (7%).
Com o valor arrecadado pelo governo federal até o momento, seria possível comprar 2,6 bilhões de cestas básicas. Em notas de R$ 100, essa quantia demandaria 375 containers de 20 pés para ser carregado. Além disso, a cifra renderia 10 salários mínimos por mês durante 10,1 milhões de anos.
Saiba como funciona o a contagem de impostos da ACSP
A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.