Certa vez escrevi um Acróstico em homenagem a Dona Zilda, o qual iniciei dizendo: Z de zelo porque isso a define.
Na Escritura Sagrada, em Provérbios 1.8 está escrito:
“Filho meu, ouve a instrução de teu pai e não deixes a doutrina de tua mãe”.
Minha mãe tinha em si um toque especial de zelo e afeto nas coisas mais simples do nosso cotidiano e nos ensinou, com atitude, a grandeza do amor de Deus!
Acho mesmo que as mães recebem do Senhor toda compreensão necessária sobre o cuidado, o amor e a justiça! Só isso pode explicar de onde vem tanta força, tanta coragem para que nunca desfaleçam, nunca desistam, nunca desanimem.
“Quem não ama não conhece a deus, porque deus é amor” (1João 4.8)
E então encontrei a definição de AMOR lá em 1 Coríntios 13.4-7 e substitui, sem cometer nenhuma injustiça, a palavra AMOR por MINHA MÃE:
“MINHA MÃE é paciente, MINHA MÃE é bondosa. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. MINHA MÃE não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, crer, tudo espera, tudo suporta”
Sei que ainda tenho muito o que aprender, na caminhada pela vida afora, mas meu coração transborda de gratidão por tudo que vivi e aprendi ao seu lado, Dona Zilda (MINHA MÃE)
Por Meire Alencar Castro