O governo petista, simpático à causa do sanguinário Hamas e velado inimigo de Israel, demorou a se manifestar sobre o conflito no Oriente Médio e quando o fez foi pressionado pela repercussão internacional negativa em torno dos atentados terroristas contra os judeus.
Vacilante, sem querer contrariar seus aliados, o governo brasileiro divulgou uma nota tímida, sem classificar como terrorista a ação do grupo palestino, que fez milhares de vítimas, entre elas crianças indefesas que foram trucidadas, sem piedade, pelos terroristas do Hamas.
Só depois de muito tempo em silêncio, Lula, pressionado pela opinião pública, decidiu falar a alguns amigos da imprensa que a ação do Hamas foi terrorismo, mas enquanto o presidente fazia essa declaração tardia, seus aliados, incluindo-se ai alguns de seus auxiliares, sindicatos, associações, parlamentares, MST, setores da imprensa aliada, manifestavam-se contra Israel e a favor do Hamas.
Não foram poucos os petistas que consideraram os ataques do Hamas como uma “luta de resistência”, como se o assassinato brutal de crianças inocentes pudesse ser encarado dessa forma. Muitos “doutores” de universidades públicas controladas pela esquerda, foram vomitar erudição em canais de TV e Rádio, na defesa dos atos terroristas.
Mas, não se poderia esperar outra coisa de quem defende o assassinato de crianças na barriga da mãe, de quem considera correto o terrorismo que o MST pratica no campo invadindo propriedades rurais, em nome de um projeto de reforma agrária que o PT, que ocupa pela quarta vez a presidência da República, nunca se interessou em fazer.
A esquerda sempre foi assim, aqui e alhures. No poder, sempre foi adepta da violência e da corrupção. Essas duas “virtudes” parecem estar no DNA dos esquerdistas. No caso brasileiro, basta lembrar do Mensalão e do Petrolâo, que tiveram Lula como principal ator, e das “pacíficas” manifestações de ruas do PT e aliados, onde não raro aconteciam agressões físicas e até morte.
Por isso, nada de se estranhar a simpatia da esquerda brasileira pelo HAMAS. Quando o terrorista Cesare Batistti, que assassinou friamente quatro pessoas na Itália, em tempos de paz, e fugiu vindo parar no Brasil recebeu logo a proteção do governo petista e foi uma novela a extradição dele para o seu país de origem, onde confessou o crime e cumpre prisão perpétua. A extradição foi assinada por Temer.
Aqui, Cesari Batistti era tratado como um lorde, um intelectual, um combatente pela democracia. Era assim que a esquerda brasileira o enxergava.
Sempre foi assim, sempre será!