Os Jogos Olímpicos de Paris podem estabelecer novas marcas importantes para o esporte brasileiro. Duas das grandes estrelas da delegação, Isaquias Queiroz e Rebeca Andrade poderão se tornar os maiores medalhistas da história do país no maior evento esportivo do planeta.
Neste momento, os líderes da lista são Robert Scheidt (dois ouros, duas pratas e um bronze) e Torben Grael (dois ouros, uma prata e dois bronzes). São cinco medalhas para cada um dos velejadores.
O atleta em atividade mais próximo dessa marca é Isaquias Queiroz. O baiano tem um ouro, duas pratas e um bronze. Nos Jogos Olímpicos de Paris, ele vai disputar o C1-1000 e C2-500. Se subir no pódio nas duas provas, ele vai chegar a seis medalhas.
Apesar de ter duas medalhas olímpicas e estar distante dos outros atletas citados, Rebeca Andrade pode entrar nessa disputa. Não é exagero dizer que a nova estrela da ginástica é candidata a seis medalhas em Paris 2024.
A brasileira vai brigar pelo pódio no salto, solo, barras assimétricas, trave, individual geral e por equipes.
No melhor cenário possível, difícil pela imprevisibilidade de alguns aparelhos, Rebeca Andrade pode deixar Paris com oito medalhas olímpicas, se isolando como líder da lista e maior atleta brasileira da história.
A competição de canoagem velocidade será realizada de 6 a 10 de agosto no Estádio Náutico Vaires-sur-Marne, a 39km da Vila Olímpica e Paralímpica.
Isaquias Queiroz vai disputar as provas de canoa individual C1-1000 e canoa dupla C2-500.
A ginástica artística será disputada entre os dias 27 de julho e 5 de agosto, na Arena Bercy. Além de Rebeca Andrade, Simone Biles é outra estrela que vai disputar os Jogos Olímpicos de Paris.