Aproveitando o debate no Congresso Nacional sobre a exploração dos recursos naturais da região amazônica e a atuação de ONGs nacionais internacionais, vamos tocar em alguns pontos que deixam os pseudos ambientalistas furiosos.
Pesquisadores e acadêmicos brasileiros são contratados e regiamente pagos para produzir “estudos,” boa parte sem fundamentação científica alguma, como forma de pressionar o governo brasileiro a seguir as propostas das nações do primeiro mundo, para o meio ambiente.
Prova disso foi a campanhas contra o agronegócio brasileiro, promovida pelo banco francês BNP Paribas, um dos maiores da Europa, que há pouco tempo fez um boicote aos produtos brasileiros do agronegócio.
O banco estava orientando a seus clientes a não comprar carne bovina brasileira ou soja produzidas nas áreas desmatadas dos Cerrados ou da Amazônia.
Como dissemos linhas acima, a ofensiva contra o agronegócio brasileiro tem o apoio de lesas-pátrias que fornecem munição para a campanha de demonização do Brasil na área ambiental.
Esses traidores da pátria, por questões ideológicas ou ganância, fazem o jogo das grandes potências que cobiçam as riquezas da região Amazônica e dos Cerrados, alardeando a fantasiosa versão de extinção dos dois biomas, por contas das queimadas.
Não é de agora, mas desde o século XVIII, que nações imperialistas como os Estados Unidos, França e Inglaterra tentam internacionalizar a Amazônia, de olhos em suas imensuráveis riquezas.
Engana-se, porém, quem pensa que essas nações estão preocupadas com a preservação da floresta. Na verdade, o maior interesse é pelo petróleo existente em seu subsolo.
Em 1924, o norte-americano Hamilton Rice chefiou uma expedição àquela região onde constatou a existência de carvão e petróleo em abundância.
Em nome do consórcio que representava, propôs ao então governador do Amazonas, Rego Monteiro, a compra de grande parte do território daquele Estado.
O negócio só não se concretizou por causa da intervenção do presidente Epitácio Pessoa que, alertado por um jornalista, vetou o negócio.
O consórcio americano se propôs pagar a dívida externa do Amazonas em troca do direito de exploração do solo e do subsolo entre Manaus e Boa Vista, numa faixa de quase 1.000 quilômetros de comprido, e que seria cortada por uma estrada de ferro cujos trilhos deveriam estender-se mais tarde até o Panamá, de um lado, e Georgetown, do outro.
Sobre esse episódio, Lourival Coutinho e Joel Silveira escrevem o seguinte, no livro O petróleo do Brasil – Traição e Vitória, na página 293:
“ É bom lembrar aqui que no mesmo ano em que Epitácio Pessoa assumia aquela atitude de defesa da Amazônia (1922), rebentava, no Rio de janeiro, 5 de julho, uma revolução (…)Mas temos a impressão de que a intentona de 1922 contra o poder constituído estava ocultamente ligada àquela atitude patriótica de Epitácio Pessoa (…) estariam fazendo os revolucionários de então o jogo miserável dos trustes internacionais”.
No ano seguinte, nova tentativa de internacionalização da Amazônia, através da Lei Estadual 1.297, de 18 de outubro de 1926, que dividia o estado em oito zonas de exploração de seu subsolo, e admitia a participação de empresas estrangeiras.
Felizmente, veio a Revolução de 30 que depôs o governador Dorval Porto e anulou a lei imoral e a venda de parte do território nacional.
Como se observa, não passa de conversa fiada essa preocupação das grandes potências com a preservação da Amazônia. Estão de olhos apenas na exploração de suas riquezas.
Para alcançar esse intento, se valem do apoio de traidores da pátria, que contribuem com suas mentiras para o desgaste da imagem do Brasil lá fora, como Marina Silva, ex-ministra de Lula, além de muitas ONGs, pesquisadores e acadêmicos que ganham muito dinheiro para trabalhar contra os interesses nacionais.
O Brasil hoje está cheio de ecoterroristas, vendilhões da pátria, invariavelmente ligados à esquerda, que vivem de fazer campanhas contra política ambiental brasileira.