Hoje em dia, é normal a sensação de estarmos dentro da internet constantemente. A noção de estar online ou offline ficou muito subjetiva — e um grande motivo para isso é o celular. Com constante conexão a internet e milhares de aplicativos, estamos conectados em todas as horas do nosso dia. Para quem se sente desgastado com esse ritmo, os dumbphones pintam como uma alternativa interessante.
Os dumbphones, em tradução literal, “telefones burros”, são basicamente modelos de celular antigos, daqueles que ainda não possuíam acesso à internet, aplicativos aos montes e outras funções bem modernas. Ou seja, aparelhos capazes apenas de fazer ligações e executar outras funções simples, como de calculadora ou despertador, mas nada muito além disso.
{{#values}}
{{#ap}}
{{/ap}}
{{^ap}}
{{/ap}}
{{/values}}
Quais são as características básicas dos dumbphones:
Quando os celulares começaram a ser fabricados, os modelos variavam de tamanho e cor, mas geralmente possuíam mais similaridades com relação as suas características. Vamos lembrar um pouco mais delas:
- Possuem tela de resolução baixa;
- O teclado é numérico;
- Podem ser do modelo flip, de deslizar, ou do tipo “abre e fecha”;
- Possuem teclado numérico, com as letras do alfabeto divididas nesses botões;
- Troca de mensagem? Apenas por SMS.
Uma vantagem de ter um modelo como esse é que sua bateria pode durar por dias, muito mais do que as baterias dos smartphones dos dias atuais. Há também um fator nostálgico para se levar em conta; afinal, quem não perdia horas jogando o clássico “jogo da cobrinha”?
Os dumbphones parecem estar reconquistando um certo espaço, embora muito pequeno comparado aos smartphones. A Nokia, empresa que já fabricou muitos aparelhos do tipo, até lançou uma linha especial para esses modelos. O slogan adotado é: “Dumb phone, smart choice”, ou seja, telefone burro, escolha inteligente.