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8 melhores filmes de John Hughes, segundo a crítica

John Hughes é um nome que ecoa nas memórias de muitos cinéfilos, especialmente aqueles que cresceram nos anos 80 e 90. Conhecido por suas comédias que capturaram a essência da adolescência, Hughes não apenas entreteve, mas também abordou questões universais de crescimento, amizade e identidade. Seus filmes, repletos de diálogos memoráveis e personagens carismáticos, tornaram-se clássicos atemporais que continuam a ressoar com novas gerações.

Através de histórias que misturam humor e emoção, ele conseguiu retratar as complexidades da vida juvenil de maneira autêntica e acessível. Nesta lista, separamos os 8 melhores filmes de John Hughes, segundo a crítica, destacando o impacto cultural e a relevância dessas obras no cinema. Prepare-se para uma viagem nostálgica por um dos maiores legados da comédia americana.

Vale lembrar que Hughes atuou escritor, roteirista e/ou produtor em diversos outros filmes, porém, nessa lista constam apenas filmes que foram dirigidos pelo mesmo.

8 melhores filmes de John Hughes

Clube dos Cinco (The Breakfast Club) – 1985

Imagem: Universal/Reprodução

Considerado um dos maiores clássicos do cinema adolescente, e um dos melhores filmes de John Hughes, “Clube dos Cinco” reúne cinco estudantes de diferentes grupos sociais que se encontram detidos em uma escola no sábado. Ao longo do dia, eles compartilham suas histórias pessoais e superam preconceitos, criando laços inesperados. O filme é aclamado por seu roteiro afiado e pela profundidade dos personagens, que refletem as lutas da adolescência. A interpretação de Judd Nelson como John Bender se destaca, trazendo uma mistura de rebeldia e vulnerabilidade que cativa o público.

Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller’s Day Off) – 1986

Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller's Day Off) - 1986
Imagem: Paramount/Divulgação

Esta comédia se tornou um verdadeiro hino da liberdade juvenil. Ferris Bueller, interpretado por Matthew Broderick, decide faltar à escola e aproveitar um dia épico em Chicago com sua namorada e seu melhor amigo. O filme é conhecido por seu humor leve e pela mensagem sobre aproveitar a vida ao máximo. A famosa cena do desfile ao som de “Twist and Shout” é um dos momentos mais memoráveis do cinema.

Gatinhas e Gatões (Sixteen Candles) – 1984

Gatinhas e Gatões (Sixteen Candles) - 1984
Imagem: Universal/Reprodução

“Gatinhas e Gatões” é um retrato sincero das inseguranças adolescentes, centrando-se em Samantha Baker, que se sente invisível no dia de seu aniversário de dezesseis anos. Esse, que é um dos melhores filmes de John Hughes, combina humor e romance de maneira habilidosa, destacando a importância da aceitação e da identidade na adolescência. A performance de Molly Ringwald como Samantha ajudou a solidificar sua posição como ícone da cultura pop dos anos 80.

Antes Só do que Mal-Acompanhado (Planes, Trains & Automobiles) – 1987

Antes Só do que Mal-Acompanhado (Planes, Trains & Automobiles) - 1987
Imagem: Plano Critico/Reprodução

Este filme é uma comédia sobre um homem comum tentando voltar para casa a tempo para o Dia de Ação de Graças. A química entre Steve Martin e John Candy é o coração do filme, trazendo tanto risos quanto momentos emocionais sinceros. Hughes consegue equilibrar o humor físico com uma narrativa que explora a amizade e a bondade humana em situações adversas.

Mulher Nota 1000 (Weird Science) – 1985

Mulher Nota 1000 (Weird Science) - 1985
Imagem: Plano Critico/Reprodução

“Weird Science” apresenta dois adolescentes que criam uma mulher perfeita usando tecnologia avançada (e um pouco de mágica). O filme é uma mistura divertida de ficção científica e comédia adolescente, abordando temas como autoaceitação e o desejo de se encaixar. A abordagem leve e as situações absurdas fazem dele uma obra divertida e tido como um dos melhores filmes de John Hughes.

Ela Vai Ter um Bebê (She’s Having a Baby) – 1988

Ela Vai Ter um Bebê (She's Having a Baby) - 1988
Imagem: Plano Critico/Reprodução

Este filme explora as expectativas e desafios do casamento jovem através da história de Jake e Kristy, que enfrentam a gravidez inesperada. Hughes aborda questões sobre amadurecimento e responsabilidade com sensibilidade e humor. O filme é notável por sua representação honesta das dificuldades da vida adulta precoce.

Quem Vê Cara Não Vê Coração (Uncle Buck) – 1989

Quem Vê Cara Não Vê Coração (Uncle Buck) - 1989
Imagem: Plano Critico/Reprodução

“Quem Vê Cara Não Vê Coração” apresenta John Candy no papel titular como um tio solteiro que precisa cuidar dos filhos de sua irmã enquanto ela está fora. O filme mistura comédia com lições sobre família e responsabilidade, mostrando como Buck se transforma ao longo da história. A performance carismática de Candy é um destaque que faz deste filme uma adição memorável à filmografia de Hughes.

A Malandrinha (Curly Sue) – 1991

A Malandrinha (Curly Sue) - 1991
Imagem: Plano Critico/Reprodução

Embora menos conhecido que os outros filmes mencionados, “A Malandrinha” traz uma história tocante sobre uma menina órfã e seu pai adotivo trapaceiro tentando sobreviver nas ruas de Chicago. O filme combina humor com momentos emocionais profundos, refletindo o estilo característico de Hughes em explorar as complexidades das relações humanas.

John Hughes deixou um legado indelével no cinema com suas histórias que capturam a essência da juventude. Seus filmes não são apenas entretenimento; eles oferecem reflexões sobre identidade, amizade e as transições difíceis da adolescência para a vida adulta.

Via Olhar Digital

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