O 31º Batalhão da Polícia Militar do Piauí, situado na cidade de Cocal, região Norte do estado, foi o vigésimo batalhão do estado a ser contemplado com a viatura lilás da Patrulha Maria da Penha. Com isso, a cidade passa a contar com o serviço que vem realizando um trabalho de combate a violência doméstica contra a mulher. A instalação ocorreu no final da tarde desta sexta-feira (07).
De acordo com o Comandante Geral da PMPI, Coronel Scheiwann Lopes, com mais essa implantação, pode-se afirmar que todos os batalhões existentes no Piauí contam com a patrulha, serviço que vem ajudando a diminuir significativamente os casos de violência doméstica contra a mulher.
“Isso comprova o compromisso do Governo Rafael Fonteles em aplicar os serviços especializados não só na capital mas difundir para todo o Piauí. Hoje completamos todos os batalhões do interior, os mais recentes em Barras e em Cocal, que receberam a viatura lilás da patrulha Maria da Penha. Assim, todos os batalhões do interior contam com esse serviço essencial para proteger as mulheres piauienses contra a violência”, explica Scheiwann Lopes.
A implantação reforça ainda mais o compromisso da patrulha em prestar assistência às vítimas e fiscalizar as medidas protetivas de urgência em todo o estado. É o que explica a Comandante da Patrulha Maria da Penha, Major Leoneide.
“Reafirmamos hoje com a cidade de Cocal, nosso compromisso com o atendimento à mulher vítima de violência doméstica. Um atendimento acolhedor e humanizado para que essa mulher consiga a partir de agora, ressignificar a sua vida com mais qualidade”, ressalta Leoneide.
A Comandante do Policiamento Comunitário da PMPI, Coronel Elza, destacou a importância dessa modalidade de policiamento e alertou as vítimas em relação a importância da formalização da denúncia.
“Para todas as mulheres, é importante destacar a relevância desse policiamento, que é orientado para combater a violência doméstica e para a fiscalização das medidas protetivas. As mulheres do nosso estado têm acesso à prevenção, e é necessário que cada uma faça a sua denúncia para garantir a preservação de sua vida. As mulheres merecem viver longe da violência, porque a violência só termina quando a vida recomeça”, afirma Elza.
